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domingo, 31 de março de 2013

Triumph Tiger Explorer: Prazer conforto e algo a mais




Para agitar o segmento das motocicletas Big Trail a centenária marca britânica Triumph trouxe para o Brasil a Tiger Explorer em novembro do ano passado. Com preço bastante competitivo, embora ainda importada, essa máquina sai por R$ 62.900. Quer saber sobre o custo benefício deste modelo e conhecer todas suas características? Confira nosso teste e conheça tudo sobre esta aventureira.

- Confira o vídeo teste da Triumph Tiger Explorer produzido em parceria com a produtora Cine Photo


Motor e Suspensão

Quase todas as grandes montadoras possuem modelos que concorrem na categoria adventure touring, para a Triumph a sua aposta neste segmento é a Tiger Explorer, única equipada com motor de 3 cilindros, capaz de gerar a maior potência entre as concorrentes, são 137 cv e mais de 12 kg de torque.

Este potente propulsor possui características únicas, tem uma ótima resposta em baixas rotações e fôlego de sobra em altos giros. Quando exigido, sua potência é entregue de forma linear, porém com respostas rápidas e muito precisas, sem dar sustos ao piloto. E quando mantemos o motor em alto giro o seu ronco é lindo, um som único de 3 cilindros com uma espécie de assovio.

A Tiger Explorer tem um excelente conjunto de suspensão, apesar de não possuir ajuste eletrônico. Na dianteira os garfos invertidos Kayaba de 190 mm de curso dão ao piloto o conforto necessário em qualquer tipo de terreno, enquanto na traseira um monoshock também da Kayaba com 194 mm de curso com ajuste de pré-carga e retorno (de fácil regulagem) completam o conjunto.

Tecnologia

A tecnologia aplicada na Tiger Explorer é bastante interessante, possui recursos como piloto automático, controle de tração e freios ABS, que por sinal foram bastante eficientes resultando em frenagens precisas quando necessário, principalmente o dianteiro, que possui dois discos de 305 mm mordidos por pinça Nissin com quatro pistões. O freio traseiro possui disco único de 282 mm com a mesma pinça, porém com dois pistões. 


Vale resaltar que o conjunto de freios ABS pode ser desligado pelo condutor para que não tenha dificuldades ao parar a moto em terrenos com pouca tração como em uso fora de estrada. Além dos freios ABS, a Tiger Explorer também possui transmissão final por eixo cardã, que evita manutenções periódicas e ainda se mostra bastante precisa no modelo, pois ajuda a reduzir às vibrações, mesmo já sendo baixa devido ao motor de três cilindros.

Ainda mostrando seus itens tecnológicos, a Tiger Explorer tem sistema de acelerador eletrônico ride-by-wire (não existe cabo de aço) e um completo computador de bordo com temperatura do ar, consumo de combustível e a média de velocidade. Apesar disso, faltam alguns acessórios que são vendidos separadamente como o aquecedor de banco, aquecedor de manoplas e luzes de neblina.
Aventureira

Assim como as suas concorrentes, a Tiger Explorer possui DNA aventureiro. Uma moto bastante confortável não só para o piloto, que tem a opção de ajustar a bolha frontal e o guidão para melhor conforto durante as viagens, mas também para o garupa, que conta com um banco macio e bastante espaçoso. Sua posição de pilotagem é muito boa permitindo que o motociclista viaje por muitos quilômetros sem desanimar.

Outro fato que chama a atenção no modelo é o seu projeto, para se ter ideia, esta moto foi planejada para rodar cerca de 16.000 quilômetros entre suas revisões, ou seja, uma moto ideal para os amantes de aventuras que encaram longos percursos durante as viagens. Além disso, o assento da Tiger Explorer oferece duas alturas: 840 e 860 mm, facilitando a posição para encarar a estrada.

Seu tanque de combustível tem capacidade para 20 litros, de acordo com a medição do consumo do nosso teste é possível rodar com um tanque cerca de 350 km, já que a medição ficou na casa dos 17 km/l. A autonomia poderia ser um pouco maior para atender os motociclistas que viajam por grandes distâncias, porém para quem utiliza em viagens curtas ou mesmo para o lazer é mais do que suficiente.

Desfecho

A chegada da Triumph Tiger Explorer colocou um ponto de interrogação na cabeça dos amantes dos modelos Big Trail que buscam uma moto para encarar qualquer aventura. Apesar de ter grande concorrência no mercado, o modelo inglês conta com o diferencial propulsor de três cilindros, o único da categoria, que agrada boa parte dos motociclistas.

O seu preço é bastante competitivo dentre as concorrentes e fica na média da tabela, observem abaixo:

BMW R GS 1200 R$ 80.900
Honda VFR 1200X R$ 79.900
Triumph Tiger Explorer R$ 62.900
Yamaha Super Ténéré R$ 61.000
Kawasaki Versys 1000 R$ 49.990

Com um visual agressivo e imponente e com o motor mais potente da categoria, com certeza a Tiger Explorer é uma moto que reúne atributos suficientes para agradar aos motociclistas aventureiros, apesar de não vir equipada com todos os acessórios disponíveis para o modelo da marca inglesa.

O jornalista utilizou no teste Capacete LS2, Jaqueta, Calça e Luvas Race Tech e Bota Dainese.

Serviço

Cotação de Seguro (*)

A vista: R$ 3.492,66

Franquia: R$ 4.673,00

(*) Perfil médio: Homem, 25 a 35 anos, casado, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, morador de São Paulo e com residência em região razoável (bairro da zona sul ou zona oeste, por exemplo).

Agradecimentos

Cycle Assessoria e Corretora de Seguros
 (11) 3159-0733
 www.cycleseguros.com.br
Ficha Técnica
Motor
Tipo Refrigeração líquida, 12 válvulas, DOHC, três cilindros em linha.
Cilindrada 1.215 cc
Diâmetro x Curso 85 x 71,4 mm
Exaustão 3 para 1 de aço inoxidável, silenciador lateral de aço inoxidável.
Potência máxima    135 cv a 9.300 rpm
Torque máximo 121 Nm a 6.400 rpm
Alimentação Sistema ride-by-wire, Injeção eletrônica multiponto sequencial.
Capacidade de óleo    4 litros
Transmissão
Marchas    6 marchas
Transmissão final Eixo
Embreagem Hidráulica, multi-discos.
Chassi
Quadro Quadro Trellis de aço tubular
Braço oscilante    Unilateral, liga de alumínio fundido com eixo acionador.
Roda dianteira    Liga alumínio fundido, 10 raios, 19 x 2,5 polegadas.
Roda traseira    Liga alumínio fundido, 10 raios, 17 x 4 polegadas.
Pneu dianteiro    100/80 R19
Pneu traseiro    150/70 R17
Suspensão dianteira Garfos invertidos Kayaba de 46 mm, 190 mm de curso.
Suspensão traseira Monoshock Kayaba com reservatório de óleo remoto, pré-carga ajustável hidraulicamente, ajuste de amortecimento rebote, 194 mm de curso da roda traseira.
Freio dianteiro    Discos duplos flutuantes de 305 mm, pinças Nissin de 4 pistões, com sistema ABS.
Freio traseiro    Disco único de 282 mm, pinça deslizante Nissin de dois pistões, com sistema ABS.
Painel de instrumentos em LCD, com velocímetro digital, computador de bordo, tacômetro analógico, indicador de marchas, medidor de combustível, indicador de manutenção, indicação da temperatura ambiente, relógio, botão de rolagem no guidão e indicador do monitoramento da pressão dos pneus.
Dimensões e Capacidade
Tanque de combustível     20 litros
Comprimento 2.248 mm
Largura    885 mm
Altura (sem espelhos retrovisores) 1.410 mm
Altura do assento (ajustável)    840 mm e 860 mm
Distância entre eixos    1.530 mm
Peso (tanque de combustível cheio) 259 kg
Inclinação/trail 23,9°/105,5 mm
Garantia
2 anos, sem limite de quilometragem.



sexta-feira, 29 de março de 2013

LANÇAMENTO BMW MOTLOS



A fabricante alemã BMW já havia anunciado o desenvolvimento de um conceito custom equipado com motor Boxer 1200 cm³ refrigerado a ar como ponto alto das comemorações de 90 anos da produção de motocicletas. Uma história que começou com o modelo R32 no ano de 1923.
Os esforçados engenheiros da BMW Motorrad até podem estar trabalhando com o máximo de discrição, mas os primeiros esboços e desenhos de como deve ser a moto comemorativa já caíram na internet e desde então vêm chamando a atenção dos apreciadores de esportivas clássicas.
Com um visual imponente, mesclando modernidade e detalhes nostálgicos, dá para dizer pelas imagens que a BMW está prestes a apresentar um projeto custom baseado na R 1200 que segue o melhor da tradição das antigas Café Racer.
Como o futuro a Deus pertence, só resta aos meros mortais aguardar ansiosamente por mais imagens e informações oficiais desse revolucionário modelo da nonagenária marca alemã.


quinta-feira, 28 de março de 2013

MAIS UM LANÇAMENTO DA YAMAHA COM Rossi



O atual piloto da Yamaha Factory Racing e nove vezes Campeão Mundial, Valentino Rossi, chegou ao Brasil na última sexta-feira, (15), após os testes em Austin (Texas), antes de voltar para casa na Itália. A convite da Yamaha Motor do Brasil, o piloto fez uma breve passagem pelo país para participar das atividades de lançamento da nova Factor Segunda Geração 2014 (já apresentada aqui).
Recebido no país pelo presidente nacional Shigeo Hayakawa, a visita do heptacampeão do MotoGP, o mais importante campeonato de motovelocidade mundial, foi marcada pela simpatia do piloto e pelo carinho com os fãs. No primeiro dia, Rossi foi recebido pelos funcionários da companhia sediada em Guarulhos, quando ganhou de presente e vestiu a camiseta da seleção brasileira de futebol, confeccionada com o número 46.
O piloto também realizou testes com os modelos Yamaha R1 e a Nova Factor Segunda Geração 2014, que Rossi afirmou não ter dúvidas que a nova Factor será um sucesso. Ainda durante o evento, Rossi foi persuadido a dançar samba com as passistas da escola Mocidade Alegre e mostrou bastante descontração.
Sobre sua vinda ao Brasil, Rossi disse “É um grande prazer estar de volta ao Brasil depois de tantos anos. Eu ainda tenho boas lembranças dos GPs que participei aqui. Os brasileiros são realmente especiais e sua paixão e entusiasmo é contagiante! Eles também conseguiram me fazer dançar o Samba em público!”.
Na noite de sexta-feira, durante uma coletiva de imprensa, Valentino Rossi respondeu a diversas perguntas dos Jornalistas. Ao ser questionado sobre os seus principais adversários, Rossi disse que Lorenzo e Pedrosa são os dois pilotos mais difíceis da temporada 2013. Em outra pergunta referente ao trânsito de São Paulo, o campeão disse que para andar na capital somente de moto ou helicóptero. Nessa, temos que concordar com o campeão!
Também presente na coletiva de imprensa e ao lado de Valentino Rossi, o presidente da Yamaha Motor do Brasil Shigeo Hayakawa, disse que espera que os dois pilotos da equipe Yamaha Factory Racing ocupem o primeiro e segundo lugar nesta temporada. Mas, Hayakawa preferiu não dar a sua opinião ao se abster a dizer de qual destes pilotos ele espera ser o campeão e o vice.
No sábado, 16 de março, Valentino Rossi contagiou vários fãs ao pilotar a Yamaha R1 na pista Velo Città, em Mogi Guaçu. O piloto ficou na pista, por mais de duas horas e levou os convidados ao delírio.
O campeão retornou para casa na Europa após cumprir a agenda do sábado, mas antes de partir deixou um recado aos brasileiros: “Eu gostaria de agradecer ao Presidente Hayakawa e a Yamaha Motor do Brasil pelo convite. Fiquei feliz em aproveitar a ocasião dos testes em Austin para vir promover a Yamaha e a Nova Factor Segunda Geração 2014. Estou realmente ansioso para voltar aqui novamente em breve, espero que para uma corrida de MotoGP! Os brasileiros merecem uma corrida aqui, sua paixão pelo MotoGP é sem igual!”, disse Rossi.
“Agora eu só vou ter tempo para tomar um café em casa e depois vou a Jerez para o teste final de inverno. O treino em Austin foi bom para nós e eu estou ansioso para realizar novos testes em Jerez e confirmar os pontos positivos que temos encontrado até agora, e para tentar melhorar nas áreas que ainda estamos lutando”, complementou Rossi.



quarta-feira, 27 de março de 2013

Noticias Moto GP



O piloto britânico Cal Crutchlow da equipe Monster Yamaha tech 3, pode surpreender na temporada 2013 do MotoGP. Durante os testes realizados ontem, 25/03 na Espanha, Crutchlow realizou o melhor tempo com 1.39.511, a apenas 0.014 segundos de Valentino Rossi, segundo colocado.
Os quatros grandes favoritos para o título da temporada 2013, Lorenzo, Pedrosa, Rossi e Márquez seguem acelerando forte, porém agora aparece o britânico como quinto favorito correndo por fora atrás de bons resultados.
“Estou muito satisfeito em terminar o treino com o melhor tempo, isso mostra que minha equipe e eu estamos realizando um bom trabalho. Infelizmente não tive a oportunidade de rodar muitas voltas com a pista seca, mas mesmo assim consegui este ótimo resultado, que me dá muita confiança para quando retornarmos para Jerez na terceira etapa”. Comentou Cal Crutchlow.

SBK Series: Interlagos recebe 2ª etapa dia 28 de abril



A organização do SuperBike Series Brasil distribuiu comunicado informando que a segunda etapa da temporada 2013, que aconteceria entre os dias 12 e 14 de abril, no Autódromo de Santa Cruz do Sul (RS), foi transferida para a pista de Interlagos.
Com isso, o autódromo paulista receberá a maior competição de motovelocidade da América Latina entre os dias 26 e 28 de abril.
Ainda segundo os organizadores, a prova em Santa Cruz do Sul (RS) terá nova data a ser definida.

terça-feira, 19 de março de 2013


Um final de semana qualquer
Grande amizades são feitas de momentos bons e ruins, todos nós temos aquele amigo do peito que é um irmão quando precisamos, esse tipo de amizade em dias turbulentos e tão corridos como os de hoje em dia tem que ser conservada e guardada de baixo de sete chaves com diz o ditado.
Neste final de semana que passou eu e meu amigo saímos para dar uma volta de moto um passeio pelas ruas da cidade e vimos muitos outros amigos fazendo a mesma coisa, foi neste momento que percebi a grandeza e a perfeição do nosso grandioso pai DEUS.
Deus nos leva a conhecer essa pessoas, e juntos construirmos laços de amizade e convivência, laços essas que nos acompanhara pelo resto da vida.
E é como muitos falam e repetem os amores passam e machucam, más a verdadeira amizade traz o conforto ao meio a tempestade.
A você meu grande amigo abraços e que continuarmos a nossa velha e grande amizade.     


domingo, 17 de março de 2013

UM ÓTIMA SEMANA PRA TODOS

PARA ALGUNS INFELIZMENTE PARA OUTROS FELIZMENTE, O FINAL DE SEMANA ACABOU, E VEM PELA FRENTE UMA SEMANA CHEIA DE AFAZERES, TRABALHOS, COMPROMISSOS, ESTRES, ABORRECIMENTOS E CLARO MUITAS FELICIDADES POIS VOCÊ ENFRENTA TUDO ISSO COM A MÃO DE JESUS SEGURA A SUA TE GUIANDO PARA O CAMINHO CERTO ASSIM COMO ELE FEZ NESTE FINAL DE SEMANA QUE ESTA POR FIM, MAS NUCA SE ESQUEÇAM QUE LA DE CIMA UM GRANDE PAI TE OLHA E TE PROTEGE COM SUA GRANDE BENÇÃO, ESSE GRANDE PAI É DEUS, JESUS, SENHOR OU QUALQUER NOME QUE ELE TENHA PRA VOCÊ, MAS ISSO PRA ELE NÃO IMPORTA OQUE REALMENTE IMPORTA PARA ELE E QUE UM DE TANTOS FILHOS QUE ELE TEM DE OLHAR E ABENÇOAR ESTA VIVO E DE CABEÇA ERGUIDA PRA ENFRENTAR MAIS UMA SEMANA QUE VEM PELA FRENTE.
E QUE ESSA SEMANA PASSE E VENHA O PRÓXIMO FINAL DE SEMANA PARA CURTI A NOSSA LIBERDADE E TER UMA DESCANSO NA COMPANHIA DE SUA MOTO E SEUS AMIGOS.     



quinta-feira, 14 de março de 2013

DECLARAÇÕES E VERSOS


- "A linguagem de moto é universal, pois o motociclista sabe o que o outro pensa e sente"

Eu corro sim, e tô vivendo, tem gente q não corre e tá morrendo.

Sempre fiz o que quis, por isso tenho cicatriz.

De Hayabusa ou de Biz, piloto feliz.

Devagar eu chego lá, mas correndo demora menos.

- "Se amar é viver eu vivo porque amo a minha moto"

- "Para que usar drogas, se existem as motos"

- "AS 10 COISAS QUE AMO NA VIDA: MINHA MOTO, MINHA MOTO, MINHA MOTO, MINHA MOTO, MINHA MOTO, MINHA MOTO, MINHA MOTO, MINHA FILHA E JÁ ESTAVA ESQUECENDO MINHA ESPOSA".

- "Paixão por moto é igual paixão por mulher, ambas dão trabalho e custam caro... mas não consigo ficar sem elas!"

- "De novo na estrada,... de novo feliz!"

- "Quer descobrir se há vida após a morte? Mexa na minha moto!"

- "Há um grande risco de andar de moto...viajar demais!"

- "está na constituição-`todo homem tem direito de ir e vir' tudo bem, deste que seja de moto."

"PILOTO, LOGO EXISTO"
"CORRER OU NÃO CORRER, EIS A QUESTÃO"
"TODA PESSOA LIVRE E INTELIGENTE TEM UMA PAIXÃO, SOU LIVRE E INTELIGENTE LOGO... TENHO UMA MOTO."

- "Moto e Mulher... adoro ficar em cima delas!"

- "Moto e Mulher: Máquinas perfeitas!"

- "Ela me disse: Ou eu ou a moto: Negociei e fiquei com as duas!!!"

- " Use capacete, pois a multa você pode pagar, mas a vida não tem preço!"

- "Estrada foi feita para ganhar a vida e a liberdade e não para perde-las!"

- "Da vida eu levo só a vida que levo, por isso sou motociclista"

- "Não levo a vida no asfalto, o asfalto é que leva a minha vida"

- "Mulher e moto: Amor pela 1ª, Paixão pela 2ª !!!"

- "Mulher e moto: Dão trabalho mas eu adoro"

- "Se for motociclista Deus lhe abençoe, se não for Deus lhe perdoe"

- "Sobre a moto, não ha lugar difícil e sim lugar menos fácil de se chegar"

- "Ser Motociclista não é uma questão de gosto, e sim uma religião, ou ame ou deixe-a"

- "Longe é um lugar que não existe quando estamos numa motocicleta"

- "Eu respeito o limite de 80km/h, até passar a 2ª..."

- "O pior dia andando de moto é muito mais gostoso do que o melhor dia trabalhando"

- "sobre duas rodas eu tenho um sonho .... viver eternamente sobre elas"

- "Ser livre não é ter asas; é ter duas rodas!"

- "O Ministério da Saúde adverte: Andar de moto causa dependência. - Para mim, serviu como uma luva."

- "Ir para o trabalho de moto é sempre uma dureza... da vontade de passar direto!"

- "...se vc fosse piloto de corridas, não estaria na estrada e sim nas pistas. Além do que, o importante é viajar com os amigos e não competir com eles..."

- "A vida só é boa para quem tem histórias para contar"

- "A Vida é uma Estrada, nem Sempre Asfaltada"

- "Moto e cigarro - não sustenta mas vicia"

- "Encontro de motos às vezes parece uma feira livre: para discutir-se um pepino, fala-se um monte de abobrinhas para saber na mão de quem fica o abacaxi"
"Se for de moto o destino não importa......"

"Nada como um dia apos o outro... de moto!"

"Respeite a sinalização nas estradas... menos o limite de 80 km/h!"

"Motos vc pode ter várias, vida uma só: ande equipado"

"Andando de moto, abuse da segurança..."

"O motociclista não precisa procurar pela felicidade: ele a encontra no caminho..."

"Motociclista aprende com os erros dos outros; motoqueiro com os seus próprios..."

"De moto, deite... mas não role!"

quarta-feira, 13 de março de 2013

Veja as 10 motos mais desejadas


O ano de 2013 não começou bem para as fabricantes de motocicletas. Em Janeiro, o número de emplacamentos apresentou uma redução de 11,13% comparado ao mesmo período de 2012. Porém, já na primeira quinzena de Janeiro, o número de motocicletas usadas negociadas por novos emplacamentos aumentou em 10,34%, isso sem contar aquelas que mantiveram a placa do município de origem.
Pensando nesse agitado mercado, vamos revela as 10 motos mais procuradas pelos internautas do maior site de classificados da América Latina. A pesquisa foi realizada através do Google Analytics entre o período de 1º de janeiro a 1º de março de 2013.

1ª colocada - Honda CB 600F Hornet
Lançada originalmente no ano de 1998 na Europa e em 2004 no Brasil, a naked de média já bateu diversos recordes em vendas e hoje está sendo comercializada em sua terceira versão.
Honda CB 600F Hornet
Categoria Naked
Motor DOHC, 4 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido
Cilindrada 599,3 cc
Potência 102 cv a 12.000 rpm



2ª colocada - Honda CBR 600RR
Inspirada na Superesportiva RC211V, a Honda CBR 600RR foi a primeira motocicleta de rua a receber a suspensão traseira do tipo Link e a dupla injeção de combustível, tecnologia derivada das pistas do maior campeonato de motovelocidade do mundo, o MotoGP.
Honda CBR 600RR
Categoria Esportiva
Motor DOHC, 4 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido
Cilindrada 599 cc
Potência 120 cv a 13.500 rpm


3ª colocada - BMW F 800 GS
Produzida no Brasil em regime CKD por intermédio da parceria com a fábrica da Dafra, em Manaus (AM), desde o segundo semestre de 2011, a BMW F 800 GS acaba de ser atualizada. Entre as mudanças apresentadas para o modelo da marca alemã estão a incorporação de novos elementos visuais e o controle de tração.
BMW F 800 GS
Categoria Big Trail
Motor DOHC, 2 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido
Cilindrada 798 cc
Potência 85 cv a 7.500 rpm


                                     4ª colocada - Suzuki GSX-R750
A versão brasileira está desatualizada em relação ao modelo comercializado na Europa, que ganhou novo grafismo e perdeu a ponteira dupla de escapamento. Mesmo assim, a superesportiva continua fazendo sucesso nas pistas.
Suzuki GSX-750R
Categoria Esportiva
Motor DOHC, 4 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido
Cilindrada 750 cc
Potência 150 cv a 13.200 rpm


5ª colocada - Yamaha YZF-R1
Atualizada em 2012, a YZF-R1 que já possuía recursos tecnológicos recebidos da sua irmã das pistas, a YZR-M1 do MotoGP, recebeu um exclusivo Sistema de Controle de Tração (TCS), principal modificação incorporada pelo atual modelo.
Yamaha YZF-R1
Categoria Esportiva
Motor DOHC, 4 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido
Cilindrada 998 cm3
Potência 182 cv a 12.500 rpm






6ª colocada - Honda XRE 300
Lançada em 2009, a Honda XRE cumpriu uma difícil missão: substituiu de uma só vez a NX4 Falcon, que acaba de retornar a família Honda e a XR 250 Tornado, que voltará ao mercado nacional em forma de CRF 250L. Recentemente, a Honda ampliou a sua linha de modelos bicombustíveis produzidos no país, entre os modelos está a XRE 300.
Honda XRE 300
Categoria Trail
Motor DOHC, monocilíndro, 4 tempos, arrefecimento a ar
Cilindrada 291,6 cc
Potência 26,1 cv a 7.500 rpm


7ª colocada - Honda CB 500
Seu último modelo foi lançado em 2004, mas até hoje está naked de 500 cilindradas é motivo de desejo de muitos motociclistas que querem "dar um salto" de uma moto de baixa cilindrada para uma de média cilindrada. Recentemente uma nova Honda CB 500 foi apresentada nos Estados Unidos.
Honda CB 500
Categoria Naked
Motor DOHC, 2 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido
Cilindrada 499 cc
Potência 54 cv a 9.500 rpm


8ª colocada - Yamaha XJ6 N
Lançada no início de 2010 no Brasil, a Yamaha XJ6 chegou ao mercado nacional para cobrir o buraco deixado pela saída da Fazer 600, outro grande sucesso da marca.
Yamaha XJ6 N
Categoria Naked
Motor DOHC, 4 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido
Cilindrada 600 cm3
Potência 77,5 cv a 10.000 rpm





9ª colocada - Harley-Davidson Fat Boy Special
A versão dark de uma das motos mais adoradas da Harley-Davidson ganhou novos grafismos, assim como a moto da foto, que possui motor, curvas do escapamento, partes da bengalas e detalhes das rodas em preto fosco.
Harley-Davidson Fat Boy Special
Categoria Custom
Motor 2 cilindros Twin Cam, arrefecimento a ar
Cilindrada 1585 cm3
Potência Não declarada


10ª colocada - Kawasaki Z-750
Recentemente substituida pela Z800, a Kawasaki Z-750 continua a ser vendida pela marca e por anos foi a principal concorrente da nossa primeira colocada, a Honda CB 600F Hornet.
Kawasaki Z-750
Categoria Naked
Motor DOHC, 4 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido
Cilindrada 748 cc
Potência 106 cv a 10.500 rpm

Fica ai a dica pra quem quer compra um super maquina.







domingo, 10 de março de 2013

Um História que mudou algumas gerações


A história do pioneiro que fabricou motos no Brasil bem antes da chegada das japonesas

RIO - Naquele tempo, poucos no Brasil sabiam o que era Honda ou Yamaha... Para a garotada que curtia motocicletas, o barato era a Leonette, uma "cinquentinha" fabricada em Bonsucesso. A marca nacional, que foi coqueluche na década de 1960, hoje está praticamente esquecida. Mas os registros de sua existência resistem nas memória do fundador da empresa, Leon Herzog, e de seu filho Alex.
Para lembrar a saga da fábrica pioneira é preciso contar a vida de seu Leon, que foi atropelada pela História.
Aos 20 anos, ele era um judeu em um péssimo lugar para se estar em 1939: a Polônia. Sua família tinha uma pequena fábrica de bicicletas quando os nazistas invadiram o país. Leon e os parentes foram mandados em 1942 para o gueto que concentrava os judeus de sua cidade, Ostrowieck. Por se recusar a sair de casa, seu pai foi morto pela Gestapo.
E Leon conheceu os horrores do Holocausto: fome, trabalhos forçados, tifo, cães pastores latindo, execuções e deportações para campos de extermínio em vagões de gado.
Para fugir do gueto, Leon usou uma identidade falsa, de polonês não-judeu. E, com o nome Jan Grabowski, entrou numa frente de trabalhos forçados que o levou à Alemanha - pior lugar possível para se estar durante o regime nazista.
Na Alemanha, Leon foi trabalhar numa fazenda. Consertava máquinas, operava o trator e arava a terra. Viu bombardeios aliados e o desespero dos nazistas. E, assim, garantiu sua sobrevivência até a chegada das tropas americanas, em 1945.
- A guerra acabou e eu não tinha nenhum parente vivo na Europa - conta Leon.
Em vez de remoer o passado, ele adotou uma filosofia de vida: "Era para eu estar morto há muito tempo. Tudo o que vier daqui para a frente será lucro". O jeito foi buscar abrigo no que sobrara de sua família: os irmãos que haviam emigrado para o Brasil antes da guerra.
Aqui, encontrou guarida com o primogênito da família, Bernardo, dono da empresa de produtos químicos B. Herzog. Desta forma, Leon voltou à sua antiga atividade: montar e vender bicicletas. De uma lojinha, a coisa evoluiu para uma fábrica no Caju, em 1951. Era a Gulliver (nada a ver com a homônima empresa de brinquedos).
Na Europa do pós-guerra, havia a onda dos pequenos motores 2T para serem acoplados a bicicletas. E foi a partir de um desses motores, da francesa Lavalette, que Leon montou, no Brasil, seu primeiro ciclomotor: a Gullivette.
Nasce a L. Herzog
A produção correu bem até que, em 1957, houve um desentendimento entre os sócios da B. Herzog, e a Gulliver foi fechada. O que sobrou para Leon foi o conhecimento para montar a empresa L. Herzog.
Ele comprou uma fábrica de baldes desativada em Cavalcante e começou a fazer as bicicletas Cacique e Roadster. Numa viagem a Frankfurt, Leon foi a uma feira de negócios e adquiriu moldes usados de um ciclomotor francês fora de linha. Depois, foi preciso adaptar as prensas de baldes para estampar tanques e quadros.
Só o motor, a transmissão e os cubos de rodas seriam importados, da então Tchecoslováquia. Eram da Jawa, na época uma poderosa marca no mundo das duas rodas.
Assim, no fim de 1960, nasceu a Leonette. O nome, óbvio, era uma referência ao fundador. Já o escudinho colorido no tanque era o brasão de Luxemburgo - país de origem do sogro de Leon, que muito o ajudara na empreitada.
O primeiro modelo tinha duas marchas, com seletor no manete, e pedais para ajudar o motorzinho de 50cm³ nas subidas.
Logo, a Leonette começaria a ser modificada. Em 1965, o motor tcheco ganhou novo carburador, que já permitia manter uns 50km/h...
Como Leon tinha um equipamento para fazer os raios das rodas, não demorou a fabricar também vergalhões e outros materiais para a construção civil.
- Dava menos trabalho e era dinheiro certo - conta o filho Alex.Novo motor em 1967
A empresa migrou para Bonsucesso e cresceu. Dobrar e laminar aço passou a ser o negócio principal. As motoquinhas, porém, vendiam como pão quente, com representantes de Manaus a Porto Alegre. A maior evolução aconteceu no fim de 1967, com o novo motor Jawa de 50cm³, de cilindro na horizontal. Além disso, tinha caixa de três marchas acionada com o pé e partida por quique. Chegava a 80km/h.
O fundador estava cada vez mais concentrado nos negócios com aço e quem tocava a divisão de motos era o espanhol Antonio Sanchez, diretor industrial da fábrica.
Em 1967, surgiu a Leonette de maior sucesso: a Sport, com tanque na mesma posição das motos modernas. E havia a bela Super Sport, com guidom baixinho, tipo Manx. O modelo Ideal, mais simples, tinha um escudo frontal.
Na época, motos de até 50cm³ podiam ser pilotadas por qualquer maior de 15 anos sem habilitação. O sucesso era tanto que havia até grupos como o Clube dos Leonetteiros, que fazia longas excursões até... o Grumari!
Os números de produção, nem os fabricantes sabem. Mas era muita coisa: a moto era exposta em diversas lojas de departamentos, como a Mesbla. Só um dos representantes em São Paulo vendia 50 por mês.
Mas, em 1968, os soviéticos invadiram a Tchecoslováquia e os ótimos contatos com a Jawa foram prejudicados.
- Pedíamos uma peça, chegava outra - lembra Leon.
Para piorar, o regime militar brasileiro endureceu, criando obstáculos aos negócios com países comunistas.Eis que um dia, em 1969, o filho de um ministro morreu em Copacabana, num ciclomotor. Quase imediatamente, os menores foram proibidos de pilotar. As vendas caíram a 1/4 do que eram.
Ao mesmo tempo, o milagre brasileiro fazia as encomendas de aço para a construção civil acelerarem, concentrando todas as atenções na L. Herzog. A pá de cal foi a invasão das motos japonesas. Era o fim da Leonette: a última, chamada Mustang M20, foi feita em 1971.
A Honda chegou a entrar em contato com Leon, para montar motocicletas no Brasil.
- Eu só faria se pudesse usar o nome Leonette. Não foi adiante - conta o empresário.
A fábrica de Bonsucesso continuou os negócios com aço e foi vendida para a Gerdau em 1992. Hoje, aos 90 anos, Leon gosta mesmo é de jogar golfe.


sexta-feira, 8 de março de 2013

A VOCÊ MULHER NOSSA OMENAGEM


Sentimentos incompreensíveis
Olhos estremecidos
Coração palpitante
Declarações sem sentidos,
Flores sem perfumes
Pensamentos imaturos
Gestos inocentes.

A mulher é inocente demais
Ela se entrega,
Mergulha numa ilusão
Sem pensar nas consequências.

Se declara
Sem temer a solidão.

No final se desilude
Se rende a dor de um amor.

Joga pro alto seus sonhos
E vive em funções de lembranças.

Se nega a sorrir.

Anos se passam,
O corpo diz não
Mas a alma e o coração dizem sim.

A alma de uma mulher
É extremamente sensível,
Ela comanda verdadeiros sentimentos. Sentimentos incompreensíveis,
Sentimentos secretos,
Sentimentos sonhados
Por uma Alma de Mulher.

A beleza de uma mulher
A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela usa,
na imagem que ela carrega,
ou na maneira que ela penteia os cabelos.

A beleza da mulher tem que ser vista a partir dos seus olhos,
porque essa é a porta para o seu coração,
o lugar onde o amor reside.

A beleza da mulher não está nas marcas do seu rosto.

Mas a verdadeira beleza numa mulher está refletida na sua alma,
está no cuidado que ela amorosamente tem (pelos outros),
a paixão que ela demonstra.

E a beleza de uma mulher com o passar dos anos, apenas cresce!

Parabéns para você mulher, nesse seu Dia Internacional da Mulher!


Mulheres
Mulheres, personalidades
honradíssimas
Temos nós, orgulho em tê-las.
Mãe, amada, irmã... Amiguíssimas
Impossível não percebê-las.
Desde as meigas, às extremistas,
Não há quem possa vencê-las.

Como mãe, semeia esperança
Como irmã, espalha fervor
Se esposa, há perseverança
Se sofrida, nos causa dor
Se trabalhadora, emite confiança,
Mas em tudo, cultiva amor.

Mulher, símbolo da vida,
Imagem da perfeição.
Tantas vezes abatida
Por causa da traição
De alguém que, “enlouquecida”
Entregou seu coração.

Com palavras vim demonstrar,
Da humanidade a gratidão,
Tu mereces compartilhar
De toda realização,
Pois está sempre a participar
Do que enaltece uma nação.
Independente do nome
Que você recebeu,
É a maior demonstração
De beleza, garra, amor... Fé.
Por tudo isso você conquistou
O Dia Internacional da Mulher.
 



quarta-feira, 6 de março de 2013

Mais Uma Sobre o Moto G

MotoGP: Brasil é promessa para o Mundial em 2014



Sem dúvida nenhuma vivemos em um País de promessas e a mais nova é que teremos de volta uma etapa do campeonato mundial de MotoGP.
A notícia veio em um evento patrocinado por uma marca forte para a motovelocidade, no qual o presidente da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM), Firmo Alves, afirmou que a partir de 2014 o Brasil fará parte do calendário mundial.
Se levarmos em consideração que, além de sermos um País de promessas, também somos o “do jeitinho” (infelizmente), há esperança. Ganhamos o direito das Olimpíadas e da Copa do Mundo, dia após dia vemos notícias dos atrasos nas obras, alguns superfaturamentos, mas muitos estádios e centros de esporte estão quase prontos. Quem sabe realmente saia um autódromo digno para recebermos um mundial de MotoGP?
Mais informações sobre a volta do Brasil ao calendário da MotoGP.



terça-feira, 5 de março de 2013

Edição MOTOGP



UMA HISTÓRIA DE EMOÇÃO





Com 63 anos de história, o MotoGP é o mais antigo Campeonato do Mundo de todos os desportos motorizados – o primeiro ano da competição teve lugar em 1949.
A partir do início do século XX começaram a disputar-se Grandes Prémios de motociclismo em vários países e em 1938 a predecessora da actual FIM, a FICM (Fédération Internationale des Clubs Motocyclistes), anunciou um Campeonato da Europa. Contudo, o início da Segunda Guerra Mundial interrompeu a competição e só algum tempo após o final da guerra é que passou a haver combustível disponível para permitir a criação de uma verdadeira competição internacional.
PRIMEIROS DIAS
Quando o primeiro Campeonato do Mundo teve lugar em 1949, os Grandes Prémios eram compostos por quatro categorias a solo, com o primeiro título da ‘categoria rainha’, 500cc, a ser conquistado pelo britânico Leslie Graham aos comandos de uma AJS. Outro inglês, Freddie Frith (Velocette) arrecadou o primeiro ceptro Mundial de 350cc, enquanto os italianos Bruno Ruffo (Moto Guzzi) e Nello Pagani (Mondial) foram os primeiros Campeões do Mundo de 250cc e 125cc, respectivamente.
Na mesma época o campeonado de sidecar de 600cc foi ganho pelos britânicos Eric Oliver e Denis Jenkinson com uma Norton, mas a categoria de sidecar passou a ser uma competição de 500cc em 1951.
Os fabricantes italianos como os já mencionados Mondial e Moto Guzzi, em conjunto com marcas como Gilera e MV Agusta, dominaram os Campeonatos do Mundo durante a década de 50, espelhando a força da indústria das duas rodas do país nessa época. A MV Agusta foi particularmente prolífera no final da década, fazendo o pleno com a conquista dos títulos Mundiais nas quatro categorias entre os anos de 1958 a 1960 – e manteve mesmo o domínio inabalável da categoria de 500cc durante 17 anos, de 1958 a 1974.
OS “SWINGING SIXTIES”
Durante os anos 60 a indústria nipónica do motociclismo começou a crescer e durante esses dez anos muitos dos fabricantes que participam na era moderna do MotoGP, como a Honda, Suzuki e Yamaha, garantiram a conquista dos seus primeiros Campeonatos do Mundo nas categorias de 125cc, 250cc e 500cc, anunciando-se nos Grandes Prémios. A Suzuki gozou de particular sucesso na nova classe de 50cc introduzida em 1962.
O final da década de 60 trouxe o início dos dias de glória da Lenda do MotoGP Giacomo Agostini – o mais bem sucedido piloto na história do Campeonato do Mundo. Até à era moderna era habitual ver os pilotos competirem, simultaneamente, em duas, ou até mesmo em três categorias e Agostini conquistou dez dos seus 15 títulos em cinco épocas consecutivas como duplo campeão de 350cc e 500cc – um período de ouro que teve início em 1968 ao serviço da MV Agusta.
Por esta altura, os custos associados à participação nos Grandes Prémios tinha escalado de tal forma que várias marcas japonesas acabaram por se retirar da competição – no final dos anos 60 só restava a Yamaha. Em resposta, a FIM introduziu regras que limitaram as motos a propulsores de um cilindro na categoria de 50cc, dois cilindros nas 125cc e 250cc e quatro cilindros nas 250cc e 500cc.
O EQUILÍBRIO DE FORÇAS
No período que se seguiu, o equilíbrio de forças viu títulos serem conquistados por marcas europeias (Bultaco, Kreidler, Morbidelli, MV Agusta), japonesas (Kawasaki, Suzuki, Yamaha) e norte-americanas (Harley Davidson) – com os construtores nipónicos a conseguirem finalmente quebra o domínio da MV Agusta na categoria rainha a meio da década de 70.
Após uma ausência de quase 12 anos das corridas, a Honda regressou ao Campeonato do Mundo no final dos anos 70 e em 1983 acabou por mudar a sua filosofia, que a levava a EUAr maquinaria a 4-tempos, para construir a V3 500 a 2-tempos, conhecida como NS500, a máquina com que Freddie Spencer conquistou o ceptro Mundial de 500cc – o seu primeiro e também o da Honda desde o regresso da marca aos Grandes Prémios.
Na época anterior as corridas na categoria de 350cc terminaram ao cabo de 34 anos de competição, deixando o Campeonato do Mundo de novo com quatro categorias – 50cc, 125cc, 250cc e 500cc – com as 50cc a serem depois substituídas pelas 80cc em 1984. Uma aventura curta a do Campeonato do Mundo de 80cc, que foi disputado ao longo de apenas seis épocas, valendo quatro títulos à Derbi, três deles cortesia do piloto espanhol Jorge Martinez.
ÍDOLOS AMERICANOS
Os anos 80 e 90 foram palco de corridas soberbas na categoria rainha, em particular com a forte luta entra Honda Suzuki e Yamaha e com grandes batalhas entre estrelas americanas como Eddie Lawson, Randy Mamola, Freddie Spencer, Wayne Rainey e Kevin Schwantz. Enquanto isso, mas 125cc e nas 250cc marcas europeias como a Derbi, Garelli e, mais tarde, Aprilia lutavam pelas honras com os gigantes nipónicos.
A longa associação dos sidecars aos Grandes Prémios acabou por terminar no final da época de 1996, altura em que classe evoluiu para a Taça do Mundo de Sidecar em 1997.
No final da década de 90 a classe de 500cc foi claramente dominada pelo herói da Honda e Lenda do MotoGP Mick Doohan, que somou cinco títulos consecutivos antes de uma combinação de lesões ter obrigado o Austráliano a colocar ponto final prematuro na carreira no final de 1999.
A ERA MODERNA
Antes da alterações dos regulamentos que levaram à mudança para as 990cc a 4-tempos na categoria rainha – em linha com a engenharia moderna e as tendências da produção – um jovem piloto italiano de nome Valentino Rossi conquistou o último ceptro da história das 500cc em 2001 com uma Honda, isto depois de se ter sagrado Campeão do Mundo de 125cc em 1997 e das quarto de litro em 1999 com a Aprilia.
Depois de re-baptizado como Campeonato do Mundo de MotoGP em 2002 e da introdução das 990cc, Rossi conquistou mais quatro ceptros consecutivos, dois com a Honda e outros tantos após a sensacional mudança para a Yamaha.
Nas épocas mais recentes as categorias mais baixas têm sido dominadas por jovens pilotos europeus que se preparam para o MotoGP aos comandos de montadas da Aprilia e da Honda, com Dani Pedrosa a destacar-se com a conquista de três títulos consecutivos – um nas 125cc e dois nas 250cc – com a Honda e antes de passar para a categoria rainha. Na sua primeira temporada no MotoGP Pedrosa partilhou a box da Repsol Honda com o americano Nicky Hayden, cuja pilotagem agressiva, mas consistente, lhe valeu o ceptro de 2006 e o feito de travar a progressão anual de Rossi rumo ao triunfo.
No final da época de 2007, as novas regras que restringiram o número de pneus a EUAr nos fins-de-semana de Grandes Prémios e a redução da capacidade dos motores de 990cc para 800cc voltou a nivelar as forças no MotoGP – com Casey Stoner, aos comandos de uma Ducati equipada com pneus Bridgestone, a ser o primeiro a destacar-se na nova era ao vencer, com tranquilidade, o Campeonato do Mundo de 2007. Contudo, em 2008 Rossi voltou ao topo, assinando o sexto ceptro na categoria rainha, com Stoner a terminar como um distante segundo classificado.
A temporada de 2009 viu a introdução do fornecedor único de pneus, com a Bridgestone a ter as honras de equipas todas as equipas de MotoGP. Rossi somou o sétimo título na categoria rainha depois de batalha com o companheiro de equipa Jorge Lorenzo, o que deixou o italiano a um ceptro de igualar o recorde de todos os tempos de Giacomo Agostini de oito ceptros.
A campanha de 2010 viu um novo nome entrar para a história do MotoGP com Jorge Lorenzo a ser coroado Campeão do Mundo após emocionante luta pelo título ao longo de toda a época com o companheiro de equipa Rossi. Lorenzo mostrou soberba consistência e impressionante maturidade para reclamar a coroa de louros com apenas 23 anos de idade.
Em 2011 Casey Stoner passou para a Honda oficial, uma mudança que se revelou um grande sucesso. Stoner conquistou o ceptro de 2011 com uma vitória em Phillip Island, a nona, mas não a última desse ano – ele também venceu a última corrida em Valência.
CONSTRUTORES – OS GRANDES NOMES
A lista que se segue apresenta as principais estatísticas sobre os mais importantes construtores que participaram no Campeonato do Mundo ao longo das últimas seis décadas (dados correctos até ao final da época de 2011):
AJS 1 Título Mundial De Construtores, 9 vitórias em todas as classes
Aprilia 18 Títulos Mundiais De Construtores, 274 vitórias em todas as classes
Derbi 8 Títulos Mundiais De Construtores, 93 vitórias em todas as classes
Ducati 1 Título Mundial De Construtores, 32 vitórias em todas as classes
Garelli 5 Títulos Mundiais De Construtores, 51 vitórias em todas as classes
Gilera 5 Títulos Mundiais De Construtores, 59 vitórias em todas as classes
Kreidler 7 Títulos Mundiais De Construtores, 71 vitórias em todas as classes
Harley Davidson 1 Título Mundial De Construtores, 28 vitórias em todas as classes
Honda 60 Títulos Mundiais De Construtores, 646 vitórias em todas as classes
Kawasaki 9 Títulos Mundiais De Construtores, 85 vitórias em todas as classes
Mondial 5 Títulos Mundiais De Construtores, 18 vitórias em todas as classes
Moto Guzzi 6 Títulos Mundiais De Construtores, 45 vitórias em todas as classes
MV Agusta 37 Títulos Mundiais De Construtores, 275 vitórias em todas as classes
Norton 4 Títulos Mundiais De Construtores, 41 vitórias em todas as classes
Suzuki 15 Títulos Mundiais De Construtores, 155 vitórias em todas as classes
Yamaha 37 Títulos Mundiais De Construtores, 464 vitórias em todas as classes
LENDAS DO MOTO GP
Desde o lançamento do MotoGP Hall of Fame em 2000, foram muitos os pilotos que se destacaram como protagonistas ao longo de mais de meio século de Grandes Prémios que passaram a ser considerados Lendas do MotoGP. O primeiro piloto a tornar-se numa Lenda do motoGP foi o já mencionado Austráliano cinco vezes Campeão do Mundo, Mick Doohan, que foi homenageado em Mugello, em Maio de 2000.
Desde então, vários foram os nomes ilustres de diferentes eras da competição a entrarem para o MotoGP Hall of Fame. Eis a lista completa:
Giacomo Agostini (Itália) 15 Títulos Mundiais, 122 vitórias em todas as classes
Mick Doohan (Austrália) 5 Títulos Mundiais, 54 vitórias em todas as classes
Geoffrey Duke (GB) 6 Títulos Mundiais, 33 vitórias em todas as classes
Mike Hailwood (GB) 9 Títulos Mundiais, 76 vitórias em todas as classes
Daijiro Kato (Japão) 1 World title, 17 vitórias em todas as classes
Wayne Gardner (Austrália) 1 World title, 18 vitórias em todas as classes
Eddie Lawson (EUA) 4 Títulos Mundiais, 31 vitórias em todas as classes
Anton Mang (Alemanha) 5 Títulos Mundiais, 42 vitórias em todas as classes
Angel Nieto (Espanha) 13 Títulos Mundiais, 90 vitórias em todas as classes
Wayne Rainey (EUA) 3 Títulos Mundiais, 24 vitórias em todas as classes
Phil Read (GB) 7 Títulos Mundiais, 52 vitórias em todas as classes
Kenny Roberts (EUA) 3 Títulos Mundiais, 24 vitórias em todas as classes
Kevin Schwantz (EUA) 1 Título Mundial, 25 vitórias em todas as classes
Barry Sheene (GB) 2 Títulos Mundiais, 23 vitórias em todas as classes
Freddie Spencer (EUA) 3 Títulos Mundiais, 27 vitórias em todas as classes
John Surtees (GB) 7 Títulos Mundiais, 38 vitórias em todas as classes
Carlo Ubbiali (Itália) 9 Títulos Mundiais, 39 vitórias em todas as classes