Emoção Sobre Duas Rodas
ofertas
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Yamaha V-MAX
Desta vez eu trago um modelo carismático, emblema do conceito puro de aceleração. Tenho certeza de que não é a moto que menos desperta a curiosidade de qualquer amante das duas rodas.
A palavra que eu acho que capta a essência dessa segunda versão, e leva um par de anos no mercado, é brutal.
No início dos anos oitenta a Yamaha concebeu e desenhou para o mercado americano um modelo capaz de concentrar o espírito de seus dragsters, a expressão máxima de aceleração, um modelo sintetizado cheio de estilo e, em 1986, ele deu as caras no continente sul americano.
Desde a sua primeira aparição nos salões, a V max causou um forte impacto em todos os setores de motociclismo, a V max se tornou a moto fabricada em série com maior aceleração, e manteve essa marca preciosa por um longo tempo, muito. No entanto, este fato, não era a característica mais marcante deste modelo incomum. O destaque da V max era sua forte personalidade, modelo que gravou sua silhueta continha um motor que encarnava seu poder.
Depois de anos de esplendor no reinado da aceleração, durante o qual os gênios do design japonês mantiveram, mesmo sem se atrever a fazer as pazes com um discreto reestilingr, quandoe a V-Max parecia cair no esquecimento dos catálogos.
Em 1996, a idéia foi retomada na Yamaha V Max para tentar revalorizar, uma tarefa árdua e complicada, que iria levá-los a um protótipo top de linha.É normal ver a VMAX 2014 equipada com a tecnologia SBK, mas vem com o Yamaha Chip Controlled Intake (YCC-I) e Yamaha Chip Controlled acelerador (YCC-T) para fornecer a definição para a combustão em tempo real com a melhor entrega de potência, enquanto o padrão de fly-by-wire do acelerador é o modelo de aceleração de precisão.
Esta máquina não foi construída para os fracos de coração e para aqueles acompanhando o preço do combustível na bomba. O VMAX 2014 foi concebido para alcançar um desempenho à custa de todos os outros problemas. O preço para a Europa da V-Max 2014 pode ser em torno de € 22.290, nas cores preta e vermelha metálica.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Teste Triumph Daytona 675R: Emoção em qualquer lugar!
A Daytona 675 sempre foi um modelo de
sucesso pelo mundo, até mesmo aqui no Brasil, quando ainda era
comercializada através de importação. Com a chegada oficial da Triumph
em terras canarinhas, iniciou-se a produção deste modelo em Manaus
através do sistema CKD, o que barateou o custo e empolgou os fãs desta
esportiva.
O que também fez brilhar os olhos dos
motociclistas foi a transformação do modelo, totalmente reestilizado com
novo chassi, maior potência do motor e novos conjuntos de suspensões.
Após o teste das primeiras impressões na pista, foi a vez de testar a
moto em território urbano. Confira como ela se comportou em mais um
teste do Moto.com.br!
Radical
Em qualquer território é impossível não sentir emoção com a Daytona 675R, ela é aquela moto que você não quer largar mais, nem para ir à padaria. Levando em consideração é claro, que ela é uma superesportiva e sua posição de pilotagem não é confortável para o dia a dia.
Em qualquer território é impossível não sentir emoção com a Daytona 675R, ela é aquela moto que você não quer largar mais, nem para ir à padaria. Levando em consideração é claro, que ela é uma superesportiva e sua posição de pilotagem não é confortável para o dia a dia.
Seja na saída do semáforo, na acelerada
após o pedágio ou mesmo na linha de largada da pista, esticar as duas
primeiras marchas da Daytona 675R é uma sensação incrível, que mistura
velocidade com um lindo ronco do seu motor três cilindros, o que te faz
querer andar o dia todo.
No entanto, é preciso tomar cuidado e
dosar bastante o acelerador quando está circulando em vias urbanas, pois
qualquer acelerada mais forte com certeza você estará bem acima do
limite de velocidade da pista, mesmo se ela for de 120 km/h. Esta moto
possui uma retomada incrível, é jogar uma marcha pra baixo e acelerar
que sentirá toda a força e potência de um motor três cilindros.
Mais um detalhe incrível é a sua
agilidade, com a nova centralização de massa do modelo quando entramos
nas curvas ou utilizamos o limite do motor nas retas a moto permanece
muito estável, sua ciclística é muito bem acertada. Porém, sua posição
de pilotagem é bastante agressiva totalmente voltada para a radicalidade
das pistas.
Motor
As características do motor três cilindros faz da Daytona 675R uma forte concorrente na categoria 600cc, isso por que possui uma potência incrível semelhante aos modelos de quatro cilindros e força intermediária de um motor dois cilindros. Também houve mudanças nas peças internas do motor permitindo maior potência e menor peso.
As características do motor três cilindros faz da Daytona 675R uma forte concorrente na categoria 600cc, isso por que possui uma potência incrível semelhante aos modelos de quatro cilindros e força intermediária de um motor dois cilindros. Também houve mudanças nas peças internas do motor permitindo maior potência e menor peso.
Com isso, a moto ficou um quilo mais
leve pesando 184 quilos em ordem de marcha e teve um aumento para 128 cv
de potência e torque de 7,64 kgm.f. Contra suas concorrentes o fator
peso potência e um maior índice de torque deixa esta inglesa no topo da
lista.
Além deste incrível motor a Daytona 675R
recebeu novo chassi e novas suspensões de primeira linha da marca
Öhlins, com bengalas invertidas na dianteira e monoamortecida na
traseira. Ambas com regulagens, elas trabalham da forma que desejar,
seja para o uso nas pistas ou para viagens e passeios aos finais de
semana, basta acertar de acordo com seu peso e proposta de pilotagem.
Tecnologia
A tecnologia aplicada pelos ingleses nesta esportiva também favorece e muito os amantes de velocidade, para começar sua embreagem é do tipo deslizante com slip-assist, que previne o travamento da roda traseira, é uma “manteiga”. Para quem a utiliza em pistas o sistema de transmissão quick-shift de mudança rápida das marchas faz a emoção ficar ainda mais forte, pois você não precisa soltar o acelerador para passar as marchas. Experimente esta sensação em uma reta e vai sentir a diferença na hora de baixar seu tempo na pista.
A tecnologia aplicada pelos ingleses nesta esportiva também favorece e muito os amantes de velocidade, para começar sua embreagem é do tipo deslizante com slip-assist, que previne o travamento da roda traseira, é uma “manteiga”. Para quem a utiliza em pistas o sistema de transmissão quick-shift de mudança rápida das marchas faz a emoção ficar ainda mais forte, pois você não precisa soltar o acelerador para passar as marchas. Experimente esta sensação em uma reta e vai sentir a diferença na hora de baixar seu tempo na pista.
Outro item interessante para quem anda
em circuitos é o sistema de freio equipado com ABS de série, ele possui
três funções diferentes, você pode optar por desligar, manter o sistema
acionado ou então utilizar o modo racing, indicado para as pistas. Neste
módulo permite que você utilize os freios quase em seu limite e se
errar na dose ela evita o travamento da roda. Não há do que reclamar
sobre este item, bastante preciso nas duas funções.
Conclusão
Não há dúvidas, a Daytona 675R é uma forte concorrente no mercado das médias esportivas. Toda sua potência em conjunto com sua agilidade garante grandes emoções aos pilotos. Ela é bastante precisa e esperta principalmente nas mudanças rápidas de direção e esta pronta para as pistas.
Não há dúvidas, a Daytona 675R é uma forte concorrente no mercado das médias esportivas. Toda sua potência em conjunto com sua agilidade garante grandes emoções aos pilotos. Ela é bastante precisa e esperta principalmente nas mudanças rápidas de direção e esta pronta para as pistas.
Quem desejar optar por um modelo
esportivo, mas que não irá utilizar em pistas pode encontrar a partir de
março de 2014 a versão mais básica da Daytona 675, que foi apresentada
durante a 12ª edição do Salão Duas Rodas, ainda sem preço definido. Os
principais detalhes que as diferenciam são o conjunto de suspensões e
freios, inferiores a versão R.
Com o preço sugerido de R$ 48.690, a
Daytona 675R provoca uma grande dúvida para os motociclistas que desejam
uma esportiva de média cilindrada, uma vez que suas concorrentes estão
com preços mais elevados, como exemplo, a Honda CBR 600RR por R$ 50.900
(ABS) e a Kawasaki ZX-6R por R$ 52.990 (ABS). Para ficar totalmente
completa faltou apenas o sistema de controle de tração.
O jornalista utilizou no teste capacete LS Carbon, Macacão e luvas Race Tech e bota Dainese.
Cotação de Seguro (*)À vista: R$ 4.511,53
Franquia: R$ 3.790,14
Seguro somente contra roubo/furto
A vista R$ 2.719,00
Ficha Técnica:
Motor: Refrigeração líquida, 12 válvulas, DOHC, três cilindros em linha. Cilindrada: 675 cc
Diâmetro x Curso: 76 x 49,6 mm
Potência máxima: 128 cv a 12.500 rpm
Torque máximo: 74 Nm a 11.900 rpm
Alimentação: Injeção eletrônica multiponto sequencial, com dois injetores por cilindro
Capacidade de óleo: 3,6 litros
Marchas: 6 marchas
Transmissão final: Corrente
Embreagem: A banho de óleo, com discos múltiplos deslizantes.
Chassi Quadro: Dianteiro com perfil de alumínio com dupla viga e traseiro com duas peças fundidas sob alta pressão.
Roda dianteira: Liga de alumínio fundido, de cinco raios, 17 x 3,5 polegadas.
Roda traseira: Liga de alumínio fundido, de cinco raios, 17 x 5,5 polegadas.
Pneu dianteiro: 120/70 ZR17
Pneu traseiro: 180/55 ZR17
Suspensão dianteira: Öhlins de 43 mm, garfos NIX30 invertidos com regulagem de amortecimento de pré-carga, rebote e compressão de alta/baixa velocidade, curso de 120 mm.
Suspensão traseira: Amortecedor único Öhlins TTX36 Twin Tube com dois cilindros internos e com reservatório, regulagem de amortecimento de rebote e compressão, curso de 133 mm.
Freio dianteiro: Discos flutuantes duplos de 310 mm, pinças radiais em monobloco com 4 pistões Brembo, sistema ABS regulável como item de série.
Freio traseiro: Disco único de 220 mm, pinça de pistão único Brembo, sistema ABS regulável como item de série.
Painel Funções: Pacote de instrumentos com tela de LCD multifunções, velocímetro digital, medidor de combustível, computador de bordo, conta-giros analógico, contador de volta, indicador de marcha engatada, luzes de mudança de marchas programáveis, relógio, preparação para instalação de Sistema de Monitoramento de Pressão dos Pneus e sistema de freios ABS.
Equipamentos de série
Painéis internos do cockpit em fibra de carbono, para-lama dianteiro de fibra de carbono, para-lama traseiro do tipo hugger, câmbio com sistema quick-shift com o recurso e imobilizador com código de chave.
Tanque de combustível: 17,4 litros
Comprimento: 2.045 mm
Largura: 695 mm
Altura: 1.112 mm
Altura do assento: 830 mm
Distância entre eixos: 1.375 mm
Ângulo de inclinação/Distância horizontal 23°/87,9 mm
Peso (ordem de marcha): 184 kg
Garantia: 2 anos, sem limite de quilometragem
terça-feira, 17 de setembro de 2013
ESPECIFICAÇÕES E DIMENÇÕES FAZER 150cc 2013/2014
Especificação
|
SED
|
ED
|
Comprimento total
|
2015 mm
|
2015 mm
|
Largura total
|
735 mm
|
735 mm
|
Altura total
|
1085 mm
|
1085 mm
|
Altura do assento
|
785 mm
|
785 mm
|
Altura mínima do solo
|
160 mm
|
175 mm
|
Peso seco
|
119 kg
|
117 kg
|
Peso líquido (ordem de marcha)
|
132 kg
|
130 kg
|
PBT
|
300 kg
|
300 kg
|
Distância entre eixos
|
1330 mm
|
1330 mm
|
Raio mínimo de giro
|
2200 mm
|
2200 mm
|
Motor
|
Refrigerado a ar,
4 tempos, SOHC
|
Refrigerado a ar,
4 tempos, SOHC
|
Quantidade de cilindros
|
1
|
1
|
Diâmetro x curso
|
57.3 mm x 57.9 mm
|
57.3 mm x 57.9 mm
|
Taxa de compressão
|
9,56:1
|
9,56:1
|
Torque máximo
|
1,28 kgf.m / 5.500 rpm
|
1,28 kgf.m / 5.500 rpm
|
Sistema de partida
|
Partida elétrica
|
Partida elétrica
|
Sistema de lubrificação
|
Cárter úmido
|
Cárter úmido
|
Capacidade do óleo do motor
|
1,25 L
|
1,25 L
|
Capacidade do tanque de combustível (incluindo a reserva)
|
15,2 L
|
15,2 L
|
Alimentação
|
Injeção eletrônica
|
Injeção eletrônica
|
Sistema de ignição
|
TCI
|
TCI
|
Bateria
|
12V – 5Ah
|
12 V – 5Ah
|
Transmissão primária
|
Engrenagens
|
Engrenagens
|
Transmissão secundária
|
Corrente
|
Corrente
|
Embreagem
|
Úmida disco múltiplo
|
Úmida disco múltiplo
|
Câmbio
|
5 velocidades, engrenagem constante
|
5 velocidades, engrenagem constante
|
Quadro
|
Tipo: Diamante
|
Tipo: Diamante
|
Ângulo de cáster
|
25.4º
|
25.4º
|
Trail
|
86 mm
|
86 mm
|
Pneu dianteiro
|
2.75-18 M/C (42P)
|
2.75-18 M/C (42P)
|
Pneu traseiro
|
100/80-18 M/C (59P)
|
100/80-18 M/C (59P)
|
Freio dianteiro
|
Disco hidráulico de
245 mm de diâmetro
|
Disco hidráulico de
245 mm de diâmetro
|
Freio traseiro
|
Tambor mecânico de 130 mm de diâmetro
|
Tambor mecânico de 130 mm de diâmetro
|
Suspensão dianteira
|
Garfo telescópico
|
Garfo telescópico
|
Suspensão traseira
|
Balança Traseira
|
Balança Traseira
|
Curso da suspensão dianteira
|
120 mm
|
120 mm
|
Curso da suspensão traseira
|
92 mm
|
92 mm
|
Painel de instrumentos
|
Painel digital – velocímetro, hodômetro total e parcial, indicador de marcha
|
Painel digital – velocímetro, hodômetro total e parcial, indicador de marcha
|
Cilindrada
|
150 cm3
|
150 cm3
|
Cilindrada real
|
149,3 cm3
|
149,3 cm3
|
Cores
|
Branca, azul ou laranja
|
Preta ou vermelha
|
Combustível
|
Gasolina e Etanol
|
Gasolina e Etanol
|
Potência máxima
|
12.2 cv / 7500 rpm
|
12.2 cv /
|
Assinar:
Postagens (Atom)